A Europa irá recuperar da crise induzida pelo coronavírus três vezes mais rápido do que após a crise financeira global de 2008, de acordo com analistas do Morgan Stanley. A região luta contra uma terceira vaga de infeções e, consequentemente, enfrenta novos bloqueios à atividade económica e restrições sociais. Ainda que isso inevitavelmente afete a economia, os especialistas esperam uma "forte recuperação" em 2021, mercê da campanha de vacinação, por um lado, mas também por via de uma procura que, em tempos de contenção é reprimida e que, tão logo a curva da terceira vaga se comece a “aplanar” irá aumentar, replicando, aliás, o que sucedeu no terceiro trimestre de 2020.
O Banco Central Europeu fez a sua parte. Aumentou as compras de títulos após a pandemia, reduziu os custos de empréstimos para os bancos e manteve as taxas de juros em níveis nunca registados. Além disso, os governos de toda a Europa, como o de Portugal, também aumentaram os apoios, quer com as medidas vocacionadas para as empresas, quer com programas de apoio à retenção de empregos e às famílias. Apesar de alguma incerteza em torno da recuperação económica, esperamos que seja rápida, com a produção a voltar, desejavelmente, a níveis anteriores à crise pandémica.
Porém, e por enquanto, há que respeitar as restrições decretadas por um novo confinamento, há que priorizar a vida das pessoas para que estas possam contribuir, de forma ativa, para que a tão desejada retoma, que parece tardar, que comece a despontar num ano de grande esperança no Futuro, como é 2021. Um ano em que a missão de continuar a multiplicar o valor nas nossas empresas nunca foi tão importante para a Norgarante.
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Apoios à indústria exportadora, ao turismo e às empresas de eventos
As empresas industriais exportadoras, do turismo e de montagem de eventos dispõem, desde o passado dia 18 de janeiro, de novos apoios à manutenção dos postos de trabalho e à tesouraria.
A ambas as linhas podem aceder empresários em nome individual, micro, pequenas e médias empresas (PME), bem como ‘small mid cap’ e ‘mid cap’, desde que desenvolvam atividade nestes setores e em território continental português.
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Turismo de Portugal reforça apoios ao sector
O Governo reforçou em 10 milhões de euros e alargou às pequenas empresas a linha criada pouco depois da primeira declaração do estado de emergência no país por força da pandemia, em março de 2020, para apoio à tesouraria das microempresas do sector.
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Segundo confinamento leva Governo a reforçar ajudas
O Governo reforçou e ampliou o leque de apoios às empresas e ao emprego mal o país entrou em novo confinamento geral, a 15 de janeiro passado. Prorrogação do apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade por parte de empresas em dificuldades, e alteração do regulamento do Programa APOIAR, cuja execução foi agora acelerada.
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Programa talhado à medida do tecido empresarial nortenho
Até ao próximo dia 26 de fevereiro, as micro e pequenas empresas da Região Norte podem candidatar-se ao Programa de Apoio à Produção Nacional, lançado pelo Governo no final do ano passado, ao abrigo do Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego do Portugal 2020.
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Região Norte já definiu estratégia para 2021/2027
Depois de ter sido aprovada na última reunião de 2020 do Conselho Regional do Norte, falta apenas o Governo definir a sua posição quanto à estratégia de desenvolvimento da região “NORTE 2030” para as empresas, autarquias e outros agentes sociais, económicos e culturais nortenhos ficarem a dispor de um referencial decisivo para o desenho das candidaturas a financiamento europeu no período de programação 2021-2027.
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